PALAVRA VIVA

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

sábado, 15 de julho de 2017

Concessão sem Discussão - Açailândia diz não ao aumento abusivo da iluminação pública.


Entidades sociais, sindicais, religiosas, não governamentais, empresariais e OAB Subseção de Açailândia, se reúnem para combater a abusividade do Preço da Iluminação Pública.
Aconteceu na última sexta-feira, dia 14/07/2017, na sede da associação comercial e industrial de Açailândia, reunião entre a sociedade civil organizada, nas diversas formas de representação, para a discussão do reajuste abusivo da Iluminação Pública na Cidade de Açailândia.
Na concepção de todos, o reajuste abusivo não possui base social pelo qual é completamente desconectado dos indicadores econômicos, impondo reajustes que variam de 100% até mais de 1000%.
O entendimento que existe é de que a imposição de um contrato de mais de 303 milhões de reais deveria ser no mínimo objeto de uma discussão ampla com a sociedade, que não foi consultada.
Outra preocupação que foi colocada, é que o reajuste abusivo compromete ainda mais a renda da classe trabalhadora que já está penalizada com o arrocho provocado pelos desdobramentos da conjuntura nacional; compromete mais ainda a economia do município, visto que a medida adotada onera por demais o comércio e as indústrias, que seguem fragilizados pela economia quase falida do município, podendo ter como consequência a redução de postos de trabalho para manutenção do equilíbrio empresarial.
Tratar de um serviço público, de uma concessão pública, sem uma discussão social, reflete a baixa compreensão social e econômica do poder público municipal, que preferiu ignorar o diálogo.
Não se pode impor um reajuste dessa magnitude sem perguntar aos principais interessados se existe concordância.
Açailândia já contabiliza mais de 6.000 desempregados, pais e mães de famílias, que a duras penas, estão tentando manter a condição mínima de sobrevivência, onde pagar uma conta de luz em dia, virou privilégio de poucos.
As entidades já estão atuando em várias linhas de frente, inclusive a jurídica, para desfazer esse absurdo imposto pelo poder público. Foi criada uma campanha contra a arbitrariedade do gestor municipal, “Concessão sem Discussão - Açailândia diz não ao aumento abusivo da iluminação pública”, cujo objetivo é sensibilizar a quem de direito para que haja uma revogação da concessão e do reajuste abusivo do preço da iluminação pública.
Açailândia-Maranhão, 14 de julho de 2017.

Rede de Cidadania Açailândia

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