O deputado estadual Wellington do
Curso (PP) utilizou a tribuna, na manhã da última terça-feira (6), para
solicitar ações em defesa da saúde pública no Maranhão. Fundamentando-se em
relatos de familiares de pacientes, o deputado Wellington citou o caso da
maranhense Marianny Ribeiro Pacheco, que está internada em um hospital no
estado do Piauí, fazendo tratamento sem o apoio do Governo do Maranhão.
A garota Marianny Ribeiro Pacheco
foi diagnosticada com amiotrofia muscular espinhal, que é uma doença
degenerativa de origem genética, uma das mais comuns no sistema nervoso central
e está há um ano internada em um hospital no estado piauiense. O deputado
estadual Wellington do Curso fez uma indicação, cobrando do Governo do Estado e
da secretaria estadual de saúde assistência Domiciliar à paciente.
“É o mínimo que o Governo do
Estado poderia fazer para a Marianny e, até agora, não fez. Ações efetivas na
saúde não há, mas por outro lado, investe com valores exorbitantes na
comunicação, nas propagandas de suas obras inacabadas e incompletas para se
promover. Não estamos falando de qualquer coisa, estamos falando de saúde
pública, o que precisa ser prioridade em nosso Estado! Mas infelizmente outras
coisas estão sendo priorizadas. Enquanto isso, a menina Marianny precisa voltar
para o seu lar, precisa continuar o tratamento e encontra uma série de
problemas por falta de ajuda do Governo do Estado. Por isso, solicitamos ao
Governador que dê assistência Domiciliar à paciente a fim de que ela possa
continuar o tratamento”, disse Wellington.
Wellington ainda recebeu outra
denúncia sobre saúde, desta vez, do paciente Carlos Venício Gomes de Oliveira,
da cidade de Sucupira do Norte, que foi diagnosticado com síndrome de
Guillain-Barré e está internado no Hospital da cidade de Presidente Dutra. O
parlamentar solicitou ao secretário estadual de saúde que transfira o Carlos
para o Hospital Carlos Macieira em São Luís e tenha um tratamento adequado.
“O paciente precisa de tratamento
adequado, de cuidados. Se na capital o tratamento é mais adequado, o porquê não
podemos transferir o paciente? Não podemos viver só de propagandas, de ilusão,
precisamos sim, de atitudes concretas em nossa saúde para que ela não fique
pedindo socorro. É um absurdo que enquanto o Governo gaste com propaganda, pacientes
estejam internados em outros estados por falta de leito", disse
Wellington.
Da Assessoria
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