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Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

terça-feira, 30 de maio de 2017

CRACOLÂNDIAS: Crack é um grave problema para um em cada cinco municípios.


“Levantamento foi feito pelo Observatório do Crack, da Confederação Nacional dos Municípios”.

Um levantamento feito pelo Observatório do Crack, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), revela que a droga é um grave problema para 1.155 dos 5.570 municípios do país, ou um em cada cinco.
Pode-se concluir, no entanto, que o crack está presente em 78,5% dos municípios brasileiros caso sejam somados todos os níveis de problemas relacionados à droga.
O levantamento foi baseado em relatos feitos pelas prefeituras por meio de um questionário com 26 perguntas. Um total de 17%, ou 945, dos municípios não participaram. Apenas 5%, ou 252, disseram que não têm que resolver problemas relacionados ao crack.
O estado de São Paulo é o que reúne, em números absolutos, o maior número de cidades com graves problemas com crack: um total de 193 dos 644 municípios paulistas. Em seguida aparece Minas Gerais, com 191 municípios de um total de 852.
O Observatório do Carck vem reunindo essas informações desde 2010. O levantamento traz apenas um mapeamento da circulação da droga e dos problemas gerados pela presença do crack nos municípios. Não há dados sobre o número de usuários em cada cidade, nem sobre número de pessoas que recebem atendimento.
De acordo com o último levantamento sobre o consumo de crack no Brasil, elaborado em 2010, há um total de 2 milhões de usuários em todo o país. O número, no entanto, já está defasado. Na ocasião, a Secretaria Nacional Antidrogas e a Fiocruz identificaram um total de 29 cracolândias em 17 capitais brasileiras.
Os problemas relacionados ao uso do crack são classificados como alto, médio e baixo. A tarefa fica a cargo das próprias prefeituras. De acordo com Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, “quando um gestor indica que o nível do problema é alto, significa praticamente um pedido de socorro”.

A falta de equipamentos para atender dependentes químicos é a principal queixa dos gestores municipais, impossibilitando o tratamento de crise de abstinência, início de overdose e desintoxicação.

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