Em um momento em que a sociedade
brasileira revela índices mínimos de apreço por políticos e homens públicos, a
figura de Cármen Lúcia, atual presidente do Supremo Tribunal Federal há uns
meses desperta inesperados consensos populares.
O fato de ter trabalhado durante
as férias, por vontade própria, para poder homologar, sem esperar mais, as
chamadas “delações premiadas”, no processo da Lava Jato, dos 77 diretores do
Obredecht, (apelidadas de “fim do mundo”, porque podem levar ao banco dos réus
metade da classe política) foi aplaudido em nível nacional.
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