Um dos símbolos mais conhecidos
do poder é o Rolls-Royce preto que transporta os presidentes da República.
Comprado em 1953, o conversível sai da garagem nos dias de posse e nos desfiles
de Sete de Setembro. Em outros tempos, já deu carona à rainha Elizabeth e ao
general De Gaulle.
Nesta segunda (16), a marca
britânica voltou ao noticiário político por uma razão menos nobre: divulgou um
acordo para encerrar investigações por corrupção no Brasil. A Rolls-Royce
pagará multa de US$ 25,6 milhões por ter sido flagrada no petrolão. (Desde os
anos 70, a RR se divide em duas firmas com acionistas diferentes: uma produz
automóveis e a outra, investigada na Lava Jato, fabrica turbinas e aviões
militares).
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