PALAVRA VIVA

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Psicóloga explica quando o ato de comprar pode virar uma compulsão.

A chegada do mês de dezembro e a expectativa pelas festas de fim de ano já proporcionam uma boa sensação de prazer nas pessoas. Enfeitar a casa, escolher presente para o amigo secreto e comprar a roupa certa para as diversas confraternizações formam o cenário perfeito para o ato de consumir. Mas é bom ir com calma. A questão é que o consumo pode ser administrado perfeitamente por quem não tem algum transtorno do impulso, diferente do impacto em pessoas que já carregam o transtorno. Profissionais da área de psicologia orientam como identifica-los para evitar que o descontrole nas compras venha prejudicar o dia-a-dia.
Carla Cristine Cunha, psicóloga do Hapvida, destaca que o descontrole sobre as finanças tanto reflete quanto piora um problema emocional, mas é preciso salientar que nem toda pessoa que tem um problema no orçamento tem um transtorno, de fato. “De um modo geral, poder comprar representa uma conquista pessoal, que gera prazer para todas as pessoas. Já os compradores compulsivos têm mesmo um distúrbio, pois eles buscam uma satisfação que não acaba e isso gera ainda mais frustração”, explica.
O transtorno do impulso é uma doença psiquiátrica. Mas existem outros problemas que podem se associar, como a depressão e a ansiedade. O cérebro tem um mecanismo que se assemelha a uma espécie de freio. É justamente nesse freio que está o defeito, o déficit, nas pessoas que têm descontrole para compras segundo a psicóloga do Hapvida Saúde.
O problema pode ser percebido quando o consumidor que age por impulso, via de regra, tem um problema de duração longa, que é quando a situação de compra fica o dia todo na cabeça da pessoa, o que leva a prejuízos no trabalho e no planejamento financeiro. “A sensação é de culpa ou remorso. Essa preocupação, em excesso, somada à perda do controle, às mentiras contadas à família e ao consumo como forma de superar uma dor, ou uma angústia, também são sinais importantes”, detalha Carla Cristine Cunha.
As consequências do comportamento compulsivo por compras vão desde prejuízos social, familiar e até profissional. Esse transtorno já é considerado um problema de saúde pública. O transtorno psiquiátrico e o endividamento impactam de forma agressiva na vida dos pacientes. “Alguns relatam que têm pensamentos suicidas porque não conseguem controlar os impulsos. O abalo emocional é muito grande, especialmente, por causa do envolvimento familiar. Muitos casamentos, por exemplo, são prejudicados por esse comportamento”, esclarece a psicóloga.
Sobre tratamentos para este transtorno Carla explica que existem tratamentos terapêuticos, acompanhados e guiados por profissionais da psicologia.

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