NASA confirmou que civilizações
antigas nos advertiram há milhares de anos atrás referindo se ao planeta
Nibiru, um planeta de massa pesada (HMO).
Segundo o Dr. Michio Kaku, o que
as sociedades antigas escreveram sobre o ano de 2012 foi deturpado. Seus
cálculos indicaram que a HMO entraria em nosso sistema solar em torno do ano de
2017.
As mudanças no Planeta Terra tem
aumentado dramaticamente desde 2012, todas as atividades sísmicas e vulcânicas
aumentaram. Os vulcões estão tendo em media 40 erupções por dia.
Especulações e teorias sobre a
existência de planetas desconhecidos em nosso sistema solar são recorrente.
Toda vez que descobrem um planeta novo, os cientistas detectam anomalias nos
movimentos de planetas já conhecidos.
Por exemplo, antes de ser
determinado a existência de Netuno em 1781, os astrônomos teorizaram que Urano
tinha um movimento irregular e que tal irregularidade poderia ser causada pela
presença de um planeta desconhecido.
Plutão descoberto em 1930 foi
rebaixado para planeta anão em 2006. Mais tarde, descobriu se o planeta Charon
com o qual explicou as oscilações observadas na órbita de Urano e Netuno.
Portanto, erros nos cálculos e as posições exatas dos planetas conhecidos têm
sido uma constante.
Tempos atrás em 1940 o astrônomo
chileno Carlos Muñoz Ferrada previu com precisão que o Planeta X seria difícil
de ser detectado quando se aproximasse da Terra. Ferrada refere-se a Nibiru ou
Planet X como um “Planeta Cometa”, já que possui o tamanho de um planeta, mas a
velocidade e órbita elíptica de um cometa.
Nibiru é o mais polêmico planeta
“desconhecido” dentro de nosso sistema solar e se tornou famoso em 1976 através
do autor e pesquisador Zecharia Sitchin em seu livro “O 12º Planeta”. Como um
dos poucos estudiosos capazes de ler e interpretar as tabuletas de argila
sumérias , Sitchin tentou usar esses textos antigos para elaborar uma
explicação plausível para a existência do Planeta X (também conhecido como o
planeta Nibiru, o destruidor nas antigas escrituras).
A Estrela que o planeta X orbita
é classificada como uma estrela anã marrom chamada Nemesis e pode ser
considerada uma mini constelação, gêmea do nosso Sol. Nemesis apresenta pelo
menos três planetas girando ao seu redor, Nibiru, Helion e Arboda. A órbita
elíptica de Nibiru entra no nosso sistema solar aproximadamente a cada 3600
anos atravessando as órbitas dos planetas do sistema solar.
Em 1990, o pesquisador Zecharia
Sitchin entrevistou Robert S. Harrington, astrônomo do Observatório Naval dos
Estados Unidos, para discutir a recente descoberta do Planeta X.
Harrington revelou que eles
estabeleceram um observatório especial na Nova Zelândia para acompanhar o
Planeta X. Harrington morreu misteriosamente de câncer em circunstâncias
suspeitas. Sua esposa está convencida de que ele foi morto por supostamente
vazar informações demais do Planeta X.
Poucos meses antes de sua morte
em Janeiro de 1993, Harrington fez um comunicado à imprensa afirmando
publicamente que Nibiru ou Planet X era real e que os desvios inexplicáveis nas
órbitas de Urano e Netuno eram decorrentes do planeta X que possui uma massa de
4 a 8 vezes a massa da Terra e que este estava em uma órbita altamente
inclinada e a mais de 7 bilhões de milhas do Sol.
Os efeitos de um grande corpo
celeste como Nibiru retornando ao nosso sistema solar, trás consigo uma enorme
quantidade de detritos como cinturão de asteroides, cometas e meteoros que pode
cair violentamente na Terra.
Acredita-se que o impacto deste
tipo de objeto gigante na Terra poderia causar outra extinção em massa e
alterar radicalmente as zonas climáticas do planeta, elevando o nível do mar e
reduzindo a massa de terra firme.
Especula se ainda que a
influência gravitacional de Nibiru em nosso planeta causará enormes rachaduras
nas placas tectônicas, resultando em terremotos, vulcões, tsunamis, maremotos,
furacões, ventanias, inundações e tornados.
A Terra é constantemente
bombardeada e mais de 100 toneladas de matéria acumulam se em um dia. A maior
parte é em forma de pó ou em pequenos grãos de areia. Um asteroide do tamanho
de um ônibus escolar (300 metros) pode cair a cada mil anos mais ou menos.
Asteroides de tamanho médio podem cair na Terra uma vez a cada 50.000 anos e eventos
a nível de extinção em massa, apenas um vez a cada bilhão de anos.
Para levar a uma catástrofe
global, um asteroide precisa ter apenas tamanho suficiente para lançar grandes
quantidades de poeira para a atmosfera. Isso causaria uma mudança brusca no clima
e extinção em massa.
Os cientistas estão mantendo um
olhar atento sobre meteoros. Apenas uma pequena mudança na sua trajetória
poderia ter consequências catastróficas para a raça humana. O impacto seria
igual à explosão de três mil milhões de bombas atômicas semelhantes a que
dizimou os dinossauros há 65 milhões de anos atrás.
Agências espaciais e órgão de
estado de vários países têm programas para minimização das consequências gerada
pelo retorno do planeta X, o destruidor. Quase tudo feito em segredo, pois não
se deseja criar pânico. Em 2011 a NASA lançou um vídeo onde orienta como se
preparar em caso de grande catástrofe.
Talvez manter a população
desinformada sobre o Nibiru mantenha a normalidade por mais tempo, mas quando
as catastróficas consequências tiverem inicio os inocentes e desinformados
lutarão por suas vidas em meio ao caos enquanto a elite previamente selecionada
ocupará os abrigos custeados com o trabalho das vítimas. Mais uma vez fica
evidente a importância da informação para superar as armadilhas do
acobertamento. Nibiru, planeta X, destruidor ou 12º planeta ele pode ter muitos
nomes mas o que ele representou para os Sumérios e o que vai representar para
você apenas o tempo irá mostrar.
Fonte: Orbes Argentina
Sem comentários:
Enviar um comentário
obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.