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Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

SEBRAE trabalha melhoramento produtivo da Piscicultura em Grajaú.



Criadores de peixe tem recebido capacitação do Sebrae por meio do Projeto de Piscicultura. 

Tanques de piscicultura do criador Robson Carneiro em Grajaú. Além de redução nos gastos com ração, este ano a estimativa é que a produção triplique. 

Piscicultor Robson Carneiro tem experimentado diferenciais em seu negócio a partir das capacitações do Sebrae.

Um grupo de 15 criadores de peixes está sendo acompanhada pelo projeto de piscicultura, desenvolvido pelo Sebrae, por meio de sua regional em Grajaú.

O Sebrae, por meio da regional de Grajaú está realizando, desde março deste ano, consultorias de desenvolvimento tecnológico para um grupo de 15 produtores de peixe em viveiros escavados na cidade de Grajaú.

As espécies cultivadas são principalmente tambatingas, que é um híbrido formado a partir do Tambaqui e da Pirapitinga, que se desenvolve muito bem quando colocado em condições favoráveis de qualidade da água. Baseado nisso, o trabalho consiste em três vertentes: qualidade de água, manejo alimentar, controles e custos de produção.

O ciclo de produção está previsto em três fases a partir do cultivo do alevino, culminando com uma engorda que varia de 4 a 6 meses, onde o peixe pode chegar a 2 kg, com uma conversão esperada entre 1,3 kg e 1,5 kg de ração para cada 1 kg de peixe produzido.

Um bom exemplo dos resultados obtidos é Robson Carneiro, piscicultor incluído no grupo que está sendo atendido pelo projeto de piscicultura do Sebrae desde março. Robson está com seu primeiro ciclo de produção quase concluído, com peixes chegando a média de 1kg de peso, vivo. De acordo com Robson, a qualidade da água realmente faz muita diferença e os custos de produção diminuíram em 50% neste ciclo de produção orientado. Tudo graças á consultoria do Sebrae.

“Antes da consultoria do Sebrae eu usava 150 sacos de ração e hoje, estou usando 70 sacos para a mesma quantidade de peixe produzida, que é de 12 mil peixes em cada ciclo, reduzindo assim para 50% o custo com ração. Sem falar que antes só conseguia produzir um ciclo por ano e agora serão três ciclos.”, afirmou Robson.

Os produtores estão investindo agora em espécies nobres, como o pintado, esperando melhorar ainda mais sua competitividade. De acordo com o gestor de projetos do Sebrae em Grajaú, André Veras, responsável pelo projeto de piscicultura na regional, o desafio agora são as outorgas de uso de água junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) e benefícios de programas, como “o horário do aquicultor” , junto a Companhia Energética do Maranhão (CEMAR).

Para o gerente regional do Sebrae em Grajaú, Wamberg Amaral, esse trabalho desenvolvido pela instituição é de extrema importância para o desenvolvimento produtivo da piscicultura da região, haja vista, que a produção antes era realizada de forma amadora e sem os cuidados necessários para um bom resultado.

“O projeto está contribuindo muito com a qualidade especifica do peixe, desde o manejo com a alimentação, melhorando o sabor do peixe na mesa, até aos custos com a produção. Sendo que a quantidade de ciclo triplicou e os custos diminuíram. Esse é nosso objetivo ao realizar trabalhos com empreendedores rurais da região, gerar o desenvolvimento”, concluiu Amaral. 

Ângela Barros,

Assessoria de Imprensa da Regional de Grajaú.

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