• Existe menos de 5% saneamento
básico na cidade e 0% no campo;
• O prédio da secretaria
municipal do meio ambiente está construído no leito do córrego Esperança;
• Córregos, riachos e lagoas
estão totalmente contaminados com dejetos domiciliares, de empresas e outros;
• Os grandes poluidores
praticamente não são multados pela prefeitura;
• Não há aterro sanitário, mas um
lixão onde dezenas de famílias tiram seu sustento, algumas até moram lá;
• Imensas erosões que engolem as
casas e não há plano de contenção e urbanização;
• Esgotos a céu aberto, atraindo
ratos e baratas, causando doenças e matando vidas;
ORÇAMENTO MUNICIPAL PARA O ANO DE
2016
O orçamento municipal aprovado
pela Câmara de Vereadores para ser executado neste ano (2016) com a
INFRAESTRUTURA E URBANISMO é de R$: 28.362.982,00, o MEIO AMBIENTE é de R$:
18.738.000,00, o SAAE é de R$: 4.094.300,00 e o FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE
INTERESSE SOCIAL é de R$: 1.111.600,00 junto totalizam R$: 52.306.882,00.
NOSSAS PROPOSTAS
• Construir uma Agenda Ambiental
do município, buscando estabelecer um novo padrão de responsabilidade nas
atividades econômicas, sociais e ambientais na administração pública;
• Implantar o programa RESAA –
Responsabilidade Social e Ambiental de Açailândia com o objetivo de promover a
internalização dos princípios de sustentabilidade socioambiental nos órgãos e
entidades públicos;
• Implementar as Licitações
sustentáveis que levem à aquisição de produtos e serviços sustentáveis;
• Contenção das erosões e
construção de rede de esgoto com substação de tratamento em parceria com
Ministério das Cidades, governo do Estado, empresas privadas e organismos da
sociedade civil;
• Implantar o Aterro Sanitário e
Núcleo de Reciclagem, incentivando ainda a criação de cooperativas,
incentivando a geração de trabalho e renda;
• Revisar e executar o Plano
Municipal de Saneamento Básico de forma democrática e participativa;
• Construir aterro sanitário, a
partir das normas ambientais e sustentáveis;
• Evitar e reduzir os resíduos,
aumentar a reutilização e a reciclagem com a inclusão social das cooperativas
de catadores e recicladores em parceria com a sociedade civil organizada
(igrejas, sindicatos, associações, ONGs, etc.);
• Ampliar a fiscalização
municipal com respeito aos níveis de poluição do ar, água e solo,
principalmente a sonora;
• Estimular a organização popular
quanto ao exercício da cidadania e defesa de direitos, tomando como referência
o Reassentamento dos/as Moradores/as do Piquiá de Baixo e as ações do Centro de
Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascaran – CDVDH/CB;
• Fomentar a criação de um parque
ecológico, priorizando o reflorestamento com espécies nativas, especialmente de
açaí e outros.
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