Polícia Civil Trabalha Para Concluir o Inquérito Policial Sobre a Morte do Cabeleireiro de Açailândia.

A Polícia Civil de Açailândia está em fase de conclusão, do inquérito policial sobre a morte de RAIMUNDO OLIVEIRA PESSOA (RAI), 50 anos, morto no último sábado (16/07), no pátio do Posto Pioneiro, localizado na Rua 13 de Junho, no Bairro Laranjeiras. 

O Delegado responsável pelo caso DR. THIAGO GARDON FILIPPINI na tarde dessa segunda-feira, 18/07, em entrevista concedida ao BLOG FOLHA DE CUXÁ e ao programa JORNAL DA MANHÃ (REDE TV/CANAL 13) relatou que o expediente do inicio de semana foi bastante produtivo, onde o AUTOR CONFESSO do disparo ADRIANO CARVALHO LIMA, 19 anos, se apresentou na manhã  desta segunda-feira na Delegacia Central do 1º Distrito Policial de Açailândia. 

De acordo com a autoridade policial como não é mais situação de flagrante a PC não pode mais prender o autor do crime, o delegado de acordo com o que diz a lei ouviu ATENTAMENTE o depoimento de ADRIANO, e na oportunidade também ouviu o depoimento de uma TESTEMUNHA  que também trabalha no posto de combustível (colega do autor) e que na ocasião relatou todos os fatos e intrigas  do momento da ocorrência do disparo que acertou a vítima. DR THIAGO FILIPPINI confirmou que já estão agendadas outras testemunhas que presenciaram o fato e vão dar suas versões sobre o caso, o delegado reforçou que o trabalho da POLÍCIA CIVIL é ouvir todas as partes envolvidas e apurar as circunstâncias e depois encaminhar o inquérito para o Fórum. 

Segundo o Delegado ele está trabalhando para terminar o inquérito policial o mais rápido possível, mais o caso requer muitas providências então é preciso que seja feito com calma. Para o delegado é preciso documentar tudo com o máximo de detalhes que OS DEPOIMENTOS sejam fieis com a realidade da ocorrência. Após a conclusão desse trabalho as peças serão encaminhadas à JUSTIÇA e lá segue o processo criminal na forma da Lei Brasileira.

BREVE HISTÓRICO: “A Principio houve um atrito entre os envolvidos, onde segundo relatos o RAI CABELEIREIRO teria partido para cima de ADRIANO FRENTISTA com um facão, e ele naquela ocasião teria se defendido com um 01 disparo de revolver que ocasionalmente acertou a vítima no pescoço.” Para o delegado é importante ouvir todas as testemunhas para ver se a história muda, o papel da Polícia Civil nesta fase é fazer as acareações para determinar os detalhes que facilitarão o entendimento da JUSTIÇA.

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