Gilberto Occhi assumiu a
presidência da Caixa disposto a botar pingos nos “is” em relação ao futuro da
instituição. “Muito se fala que se vai privatizar a Caixa. Está fora de
qualquer escopo. Não tem esse trabalho, esse discurso, essa diretriz”, frisou em
entrevista ao Estadão.
Nem mesmo uma abertura de capital
à participação privada – o que daria à Caixa estrutura societária semelhante à
do Banco do Brasil e da Petrobrás – está em discussão, apesar dos projetos de
parceria privada em três segmentos: loterias, seguridade e cartões.
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