O notório pastor deputado Marco
Feliciano, depois de indicado para assumir a comissão de Direitos Humanos,
negou o que sempre pregou: disse não ter nada contra homossexuais e que não é
racista.
Agora, só falta se autodefinir um
sujeito humilde.
Clicando no link “política” da página
do seu site pessoal, abre-se a biografia de Marco Feliciano, assinada pelo
próprio.
Além da trajetória acadêmica,
religiosa e política do deputado pastor, há um arsenal de adjetivos que o
classificam, praticamente, como um dos seres humanos mais espetaculares da face
da Terra.
Exemplos: “Dono de uma inteligência
admirável(…), de liderança nata junto com espírito de ousadia(…)” e “Suas
ministrações são marcadas por revelações profundas e grande conhecimento da
Palavra, (…) referencial para uma geração de pastores”.
Mais adiante, Feliciano deleita-se
sobre si mesmo:
- Antes de ser cativado pela simpatia
pessoal e pela simplicidade de trato que caracterizam Marco Feliciano, a
oratória surpreendente marca sua pernalidade (sic).
Pernalidade? Sim, é o que está
escrito, seja lá o que signifique.
Tem mais:
- Todos que tem (sic) a oportunidade
de ouvi-lo ficam impressionados com a vastidão de seus conhecimentos e as
profundas convicções humanistas defendidas com afinco.
Mas no final, a cereja do bolo,
Feliciano explica por que está em Brasília:
- A nação evangélica clama por
Feliciano como seu representante no Congresso Nacional.
Fonte: Lauro Jardim, em Veja.
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